domingo, 12 de dezembro de 2010

Querida Vadia,

Estou aqui para parabenizar pelo perfeito ataque de pelanca. Exato, o mais recente. Lindo circo, belos tapas, arrasou na cara de cínica metida a sincera e lady também. Pena que nada mais desse teu teatrinho me convence. Ora, não sejamos idiotas. Tanto eu como você sabemos muito bem o quanto você é podre. E mais ainda, o quanto tenta ser alguém. Se vanglorie mais de tudo que tem, que perderás tudo mais rápido ainda. E tudo de mal que me desejas eu só faço te voltar em dobro.
Não gosto do jeito que mente... Na verdade odeio tudo que fala, não suporto a tua voz. Faz de um jeito que quer convencer todo mundo, enquanto alisa os cabelos e multiplica o tamanho dos lábios. Doce bitch, se você nasceu pra ser assim, vadia, não merece um pingo do meu reconhecimento, nem sequer da minha atenção. Além do mais, guarde sua cafonalha para si mesma. Ninguém é obrigado a olhar suas pernas falsas, nem cheirar teu cheiro de esquina.
Não precisamos de meninas como você na sociedade. Mas precisamos assim, de maus exemplos para criarmos um objetivo de como não ser. Não ache que vai convencer tanto. Você pode enganar poucos em muito tempo, muitos em pouco tempo, ou até mesmo todo mundo em segundos. Mas não pode enganar todos, nem a mim, o tempo todo.
Enfie estas palavras guela abaixo. Entenda, vadia. Ninguém é obrigado a tolerar você.

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